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SAIBA COMO PRESSIONAR OS SENADORES A DEFENDER O SERVIÇO PÚBLICO E OS SERVIDORES:



Está prevista para a próxima quarta (3) a votação no Senado da PEC Emergencial que prevê novo auxílio emergencial para a população carente, mas ao mesmo tempo prevê o fim do orçamento próprio para saúde e educação e o congelamento salarial dos servidores públicos por dois anos.


Então, vamos pressionar os senadores para aprovarem o auxílio emergencial sem que os servidores paguem a conta?


Faça comentários nas redes sociais e utilize as hashtags #naoaPECemergencial e #auxiliosim.


Além disso, entre em contato com os senadores e pressione a derrubada dos projetos que atacam os servidores e o serviço público. Confira no final deste texto o modelo de email para ser enviado.


Contatos dos senadores da república:


sen.acirgurgacz@senado.leg.br

sen.alessandrovieira@senado.leg.br

sen.alvarodias@senado.leg.br

sen.angelocoronel@senado.leg.br

sen.antonioanastasia@senado.leg.br

sen.carlosfavaro@senado.leg.br

sen.carlosportinho@senado.leg.br

sen.carlosviana@senado.leg.br

sen.cidgomes@senado.leg.br

sen.cironogueira@senado.leg.br

sen.confuciomoura@senado.leg.br

sen.daniellaribeiro@senado.leg.br

sen.darioberger@senado.leg.br

sen.davialcolumbre@senado.leg.br

sen.eduardobraga@senado.leg.br

sen.eduardogirao@senado.leg.br

sen.eduardogomes@senado.leg.br

sen.elizianegama@senado.leg.br

sen.elmanoferrer@senado.leg.br

sen.esperidiaoamin@senado.leg.br

sen.fabianocontarato@senado.leg.br

sen.fernandobezerracoelho@senado.leg.br

Sen.fernandocollor@senado.leg.br

sen.flavioarns@senado.leg.br

sen.flaviobolsonaro@senado.leg.br

sen.humbertocosta@senado.leg.br

sen.iraja@senado.leg.br

sen.izalcilucas@senado.leg.br

sen.jaderbarbalho@senado.leg.br

sen.jaqueswagner@senado.leg.br

sen.jarbasvasconcelos@senado.leg.br

sen.jaymecampos@senado.leg.br

sen.jeanpaulprates@senado.leg.br

sen.jorgekajuru@senado.leg.br

sen.jorginhomello@senado.leg.br

sen.joseserra@senado.leg.br

sen.katiaabreu@senado.leg.br

sen.lasiermartins@senado.leg.br

sen.leilabarros@senado.leg.br

sen.lucasbarreto@senado.leg.br

sen.luiscarlosheinze@senado.leg.br

sen.luizcarlosdocarmo@senado.leg.br

sen.mailzagomes@senado.leg.br

sen.majorolimpio@senado.leg.br

sen.maragabrilli@senado.leg.br

sen.marcelocastro@senado.leg.br

sen.marciobittar@senado.leg.br

sen.marcosdoval@senado.leg.br

sen.marcosrogerio@senado.leg.br

sen.mariadocarmoalves@senado.leg.br

sen.meciasdejesus@senado.leg.br

sen.nelsinhotrad@senado.leg.br

sen.omaraziz@senado.leg.br

sen.oriovistoguimaraes@senado.leg.br

sen.ottoalencar@senado.leg.br

sen.paulopaim@senado.leg.br

sen.paulorocha@senado.leg.br

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sen.sergiopetecao@senado.leg.br

sen.simonetebet@senado.leg.br

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sen.styvensonvalentim@senado.leg.br

sen.tassojereissati@senado.leg.br

sen.telmariomota@senado.leg.br

sen.vanderlancardoso@senado.leg.br

sen.venezianovitaldorego@senado.leg.br

sen.wellingtonfagundes@senado.leg.br

sen.wevertonrocha@senado.leg.br

sen.zenaidemaia@senado.leg.br


Senadores mineiros



Carta Aberta contra A PEC Emergencial (186/2019) (copie, cole e envie aos senadores)


Exmo. Sr.

Senador(a) da República


Dado ao aprofundamento concomitante da pandemia de covid-19 e da crise socioeconômica, e a retomada necessária do Auxílio Emergencial, consideramos o substitutivo proposto para à PEC 186/2019 (conhecida como PEC emergencial) não sana os problemas acima elencados, mas agrava a situação vigente pelos devidos motivos:


A Pec em questão fazia parte do chamado “Plano Mais Brasil” lançado ao final de 2019, meses antes da pandemia e prevê a desvinculação do orçamento da União, e prevê a extinção dos percentuais mínimos constitucionais em Saúde e em Educação da União, criando uma situação de “cobertor curto” em que terá de se optar entre o pagamento do auxílio ou à manutenção da rede pública de educação, e do SUS, inclusive o financiamento da importação de insumos, da produção e da distribuição de Vacinas.


A PEC é nefasta para os servidores e servidoras públicas que vem atuando na linha de frente da execução das funções sociais de Estado. Vemos com bons olhos a retirada da redução de salário com redução de jornada da PEC original. Porém, o substitutivo prevê o congelamento de concursos (menos profissionais), aumentos salariais (não recebidos desde 2017) e de progressões previstas nos planos de carreira, por um período de 2 anos passível de prorrogação, com significativa perda de poder de compra a médio-longo prazo.


Defendemos o auxílio emergencial sem redução de valores até o término da pandemia, sem prejuízo ao orçamento de políticas sociais como Educação e principalmente da Saúde. Bem como sem prejuízo ao conjunto do funcionalismo estadual, municipal e federal, cuja maioria (57%), segundo o Dieese, recebe até quatro salários mínimos e vem prestando serviços à população que enfrenta além da pandemia, o desemprego, a informalidade e o encarecimento do custo de vida.


Cabe sim, uma ampla reforma tributária progressiva, que taxe lucros, grandes fortunas, dividendos e remessas ao exterior de modo à cobrar de quem tem para garantir o auxílio à população mais vulnerável.


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